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Macunaíma

Mário de Andrade

Hardcover | Pages: 168 pages

Rating: 3.61 | 2929 Users | 99 Reviews

Details Books To Macunaíma

Original Title:	Macunaíma
ISBN:	0394534123 (ISBN13: 9780394534121)
Edition Language:	English
Characters:	Venceslau Pietro Pietra, Macunaíma
Setting:	São Paulo(Brazil)
Literary Awards:	Prêmio Jabuti for Melhor Livro de Arte (1979)

Rendition In Favor Of Books Macunaíma

Announcing a major literary event: here is the first translation into English of a landmark precursor of Latin American magical realism, which has informed the work of contemporary writers from Garcia Marquez to Salman Rushdie. Macunaima, first published in Portuguese in 1928, and one of the masterworks of Brazilian literature, is a comic folkloric rhapsody (call it a novel if you really want) about the adventures of a popular hero whose fate is intended to define the national character of Brazil.

"Inventive, blessedly unsentimental," as Kirkus Reviews has it, and incorporating and interpreting the rich exotic myths and legends of Brazil, Macunaima traces the hero's quest for a magic charm, a gift from the gods, that he lost by transgressing the mores of his culture. Born in the heart of the darkness of the jungle, Macunaima is a complex of contradictory traits (he is, of course, "a hero without a character"), and can at will magically change his age, his race, his geographic location, to suit his purposes and overcome obstacles. Dramatizing aspects of Brazil in transition (multiracial, Indian versus European, rural versus urban life), Macunaima undergoes sometimes hilarious, sometimes grotesque transformations until his final annihilation and apotheosis as the Great Bear constellation in the heavens.

Point Containing Books Macunaíma

Title	:	Macunaíma
Author	:	Mário de Andrade
Book Format	:	Hardcover
Book Edition	:	First Edition
Pages	:	Pages: 168 pages
Published	:	1984 by Random House (first published 1928)
Categories	:	Fiction. Classics. Cultural. Brazil

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Ratings: 3.61 From 2929 Users | 99 Reviews

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✓ 4,5 Mário de Andrade me surpreendeu com essa obra de arte, meu primeiro contato com a escrita do autor foi incrivelmente fluída, mesmo com as viagens fantásticas ou então os vocábulos regionais e folclóricos. Macunaíma é um personagem de certo modo engraçado, fugindo dos padrões heróicos e a sua história de vida deixa isso bem evidente. Seu modo de agir me deixou incomodada em alguns momentos mas isso não impediu que eu criasse uma certa afeição por esse universo. O único ponto negativo

Poxa, Mário. Meu grande erro para com Macunaíma, foi ter lido Amar Verbo Intransitivo, do mesmo autor, há um ano atrás. Lembro que Amar Verbo Intransitivo foi uma das minhas grandes experiências com a literatura brasileira, tanto que a considero uma das grandes obras primas da nossa produção literária e, sem dúvidas, uma das mais menosprezadas. Macunaíma, não obstante, é de leitura "obrigatória" em todas as partes da nação. Vestibulares de todos os cantos citam-na em alguma ocasião;

- Muiraquitã, muiraquitã de minha bela, vejo você mas não vejo ela!

Escrito em 1926 em apenas 6 dias , esse livro conta a história do índio Macunaíma . Preguiçoso, mentiroso, medroso e  traquina, é abandonado pela mãe e começa a vagar com os irmãos pelas cidades e florestas do Brasil, em busca de prazeres sexuais e da sua muiraquitã, um talismã indígena que ganhou do seu amor  Ci , a mãe do mato, que ele acabou perdendo,e que depois ficou sabendo foi parar nas mãos de Venceslau Pietro Pietra .Nesse percurso , o protagonista que nasce negro e vira branco, tem

Muita gente considera esse livro trabalho de um gênio; eu só considero qênio quem termina o romance sem querer socar o Mário de Andrade, quatro-olhos maldito que passou um mês deitado em uma rede para a gente depois ser obrigado a ler essa "obra de arte". Exceto como dicionário de Filologia para termos de cultura indígena, não vejo guandes méritos nessa alegoria óbvia do caraáter dos heróis de nossa gente, Macunaíma e seus irmãos Jiguê e Maanape.

Macunaíma é um atentado contra o românce indianista. Um intrincado, poético e brutal atentado contra a tradição de Gonçalves Dias e José de Alencar. Ler Macunaíma é ver alguém pintar chifres no Cristo da Última Ceia e rir-se de admiração quando o resultado final supera o original. Relê-lo foi reviver aos risos cena do Coringa de Jack Nicholson atacando de Banksy e depredando o museu de Gotham. Salve a Monalisa de bigodes!

Escrito em 1926 em apenas 6 dias , esse livro conta a história do índio Macunaíma . Preguiçoso, mentiroso, medroso e  traquina, é abandonado pela mãe e começa a vagar com os irmãos pelas cidades e florestas do Brasil, em busca de prazeres sexuais e da sua muiraquitã, um talismã indígena que ganhou do seu amor  Ci , a mãe do mato, que ele acabou perdendo,e que depois ficou sabendo foi parar nas mãos de Venceslau Pietro Pietra .Nesse percurso , o protagonista que nasce negro e vira branco, tem